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domingo, 5 de enero de 2014
Morreu um Saramago e meio,Eusebio e o luto nacional
Ricardo Passos
Morreu um Saramago e meio
"Não ignoro milhões de pessoas que vibraram com o mais dotado futebolista do tempo da ditadura, os pobres que tinham como única alegria os golos que marcava, as vitórias que alcançava e o sorriso simples que o mago do futebol prodigalizava.
Num tempo em que o País está a ser reduzido àquele em que Amália, Eusébio e a Irmã Lúcia foram o paradigma do regime, que os utilizava na sua máquina de propaganda, a morte de Eusébio é a última ausência dos grandes nomes do País de Fátima, Futebol e Fado.
Só o respeito pela família e amigos do grande futebolista me impede de dizer tudo o que sinto, que preferia ter acordado com a notícia da morte de quem decretou três dias de luto nacional por Eusébio e dois por Saramago, de quem não leu os Lusíadas e não teve o mesmo respeito pela morte de Vítor Alves, Melo Antunes, Marques Júnior, Salgueiro Maia ou Vasco Gonçalves.
Para Cavaco Silva, uma luminária da cultura e expoente da democracia, que decretou dois dias de luto por José Saramago, com azia e brotoeja, Eusébio vale um Saramago e meio. Teve direito a três dias de luto."
Carlos Esperança
(Através de Ana Paula Santos)
Una foto de Ricardo Passos.
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Carlos Reis Há aqui uma imprecisão. A Quem decretou o luto nacional (nos dois casos) foi o Governo. A determinação do luto nacional é uma competência do Governo - que é aprovada por meio de Resolução do Conselho de Ministros
Hace 11 minutos · Me gusta · 1
Miguel Barrento O Cavaco disse que o Eusébio era um exemplo a seguir , ele devia de dar o exemplo e falecer .
Hace 2 minutos · Me gusta